segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Ciúmes – Por Que Magoa Tanto? - Continuação -

Vamos colocar um ponto final nesse ciúmes? Vamos fazer uma mudança?

E sabe como faz?
* Primeira coisa: – Pare de comparar… e o ciúmes desaparece. Torne-se um indivíduo mais autêntico.
*Olhe para você e comece a ver quantas coisas boas tem em você.
*Vá para frente de um espelho e diga o quanto você é importante pra você.
*Veja quantas coisas você já superou em toda a sua vida e quantas coisas você já conquistou.
Você está dando um poder para a outra pessoa de uma forma que você se coloca para baixo e imagina o outro forte, grande, poderoso, melhor, não é mesmo?
Agora te prepara para verdade. Todos nós somos fortes, importantes, poderosos, grandiosos e bons, inclusive VOCÊ.
Todos nós temos fraquezas e coisas a serem melhoradas, o outro pode ser melhor numa coisa mas você com certeza é melhor em outra.
É assim que a vida funciona!
Estamos TODOS aqui na Terra para uma caminhada de auto busca, autoconhecimento, portanto não tem ninguém melhor ou pior.
Somos HUMANOS e só existe um caminho para parar com esse sentimento de inferioridade chamado ciúmes… O auto Amor é o caminho…. Faça-se feliz.
Não permita que outro faça isso por você e quando menos esperar, ele poderá ir embora levando A SUA felicidade..
Assuma-se e livre-se do ciúmes e seja muito mais feliz!!
Crystal Espaço Terapêutico


Ciúmes – Por Que Magoa Tanto? 

Você sabia que ciúmes é baixa estima para com você mesmo?
É isso mesmo!! E é por isso que magoa.
Colocamos o outro lá em cima e você se coloca lá embaixo.
O outro é tudo, e você não é nada… Não é assim que você pensa?
Fomos condicionados a comparar e a acreditar que podemos nos considerar “donos do outro” ou das coisas e que não temos as mesmas capacidades para conquistar nossas coisas ou ter um bom relacionamento.
Muitos confundem ciúmes com inveja, mas, ciúmes é tomar posse do que nos cerca, inclusive pessoas, enquanto que a inveja é não querer que o outro tenha coisas ou um relacionamento.
Quando entendermos que Deus criou e cria somente originais e que o universo é abundante em pessoas e riquezas diversas, vamos parar com esse comportamento mesquinho.
Deixe sua própria felicidade brotar sendo exatamente você. Não se compare mais, não prenda mais nada e nem ninguém e permita que o outro também tenha. Por mais que possa parecer contraditório, mas isso elimina o vazio do seu íntimo, trazendo você de volta à felicidade. E você, podendo ser você, reduz muito o seu medo de errar.
Muito poucos conhecem o seu interior, sua essência. É porque a grande maioria acredita que o outro é melhor.
Aquela velha história de que a grama do vizinho é mais verdinha.
Lembre-se de que o que você enxerga no outro é uma vitrine e que nem tudo realmente é o que parece ser. Mas, não raras as vezes, por acreditar que o outro está vivendo e tendo o melhor, você começa a ser falso. Começa a fingir se tornando cada vez mais artificial, imitando os outros e com isso você deixa de viver a sua própria vida passando a ser infeliz.
A pessoa ciumenta vive num inferno…
 GESTALT

A palavra Gestalt (plural Gestalten) é um termo intraduzível do idioma alemão para o português. O Dicionário Eletrônico Michaelis apresenta como possibilidades as palavras figura, forma, feição, aparência, porte; estatura, conformação; vulto, às quais ainda se pode acrescentar estrutura e configuração.

PSICOLOGIA DA GESTALT

Aproximadamente a partir de 1870 alguns pesquisadores alemães começaram a estudar os fenômenos perceptuais humanos, especialmente a visão. Seus estudos procuravam entender como se davam os fenômenos perceptuais, tendo se utilizado em grande parte deles, de obras de arte. Queriam entender o que ocorria para que determinado recurso pictórico resultasse em tal e tal efeito. A estes estudos convencionou-se denominar de Psicologia da Gestalt ou Psicologia da Boa Forma. Seus expoentes mais conhecidos foram Kurt Koffka, Wolfgang Köhler e Max Werteimer. Criaram as Leis da Gestalt relativas à percepção humana, que até hoje se mantêm válidas.

GESTALT-TERAPIA

Fritz Perls (1893-1970), considerado o pai da Gestalt-terapia, foi um médico alemão interessado em princípio em neurologia e depois em psiquiatria. Por conta disto se aproximou da Psicanálise, tendo se tornado psicanalista. Antes de se decidir pela medicina, havia considerado a possibilidade de se tornar ator. De temperamento irrequieto, intempestivo e muito criativo, foi desenvolvendo a sua visão de psicanálise, tendo em curto espaço de tempo conseguido muitas inimizades e, por fim, sua expulsão da Sociedade de Psicanálise. Nesta época foi analisando de Wilhelm Reich. Chegou a ter um encontro com Freud, a partir do qual rompeu definitivamente com a Psicanálise. Por ser judeu, imigrou em 1936 para a Johanesburgo na África do Sul com sua esposa Lore, onde fundou um Instituto de Psicanálise. Em 1946 imigrou para os Estados Unidos, tendo se fixado em New York.
Nesta época encontrou seu grande parceiro, Paul Goodman, com quem em 1951 publicou em co-autoria com Ralph Hefferline o livro “Gestalt Therapy – Excitement and Growth in Human Personality”, a primeira aparição pública do termo Gestalt-terapia. Por esta época até a sua morte em 1970, Fritz Perls, sua esposa Lore e Paul Goodman, além de outros autores que paulatinamente foram se juntando a eles, constituiram a Gestalt-terapia a partir de fontes como a Psicologia da Gestalt, Fenomenologia, Existencialismo, Teoria Organísmica de Goldstein, Teoria de Campo de Lewin, Holismo de Smuts, Psicodrama de Moreno, Reich, Buber e, por fim, a filosofia oriental (para maiores detalhes, leia o artigo “Os 50 Anos da Gestalt-terapia” na seção “Textos” deste site).

GESTALTPEDAGOGIA

Em 1977, o russo radicado na Alemanha, Hilarion Petzold, propõe uma nova abordagem em pedagogia, denominada Gestaltpedagogia. Trata-se de uma transposição dos princípios da Gestalt-terapia para as situações de ensino e aprendizagem, que propõe alternativas para os problemas que a escola vem encontrando na atualidade (para maiores detalhes, leia os artigos “Educação Brasileira e os Desafios do Mundo Contemporâneo na Perspectiva da Escola de Ensino Fundamental e Médio” de Rodrigo Giannangelo de Oliveira e “Gestalt – Expandindo Fronteiras – ou – Em Busca das Respostas Perdidas”  de Luiz Lilienthal, na seção “Artigos” deste site).
Desde a sua proposição em 1951,  a abordagem gestáltica consolidou sua presença no cenário das práticas psicológicas, seja como abordagem psicoterapêutica, quanto como alternativa pedagógica, bem como eficiente instrumento na área de Recursos Humanos das empresas.

http://www.gestaltsp.com.br/o-que-e-gestalt/